domingo, 28 de junho de 2009

Quem sabe daqui há algum tempo não precisarmos nos submeter a imensas filas pra reconhecer nossos documentos como válidos e quem sabe recuperar a "imagem" dos brasileiros lá fora:

Cidadania: reunião em Brasília
Cidadania/Cittadinanza dá passo decisivo para acabar com entrave burocrático [pt][it]Quarta-feira - 03/06/2009Deputados Vieira da Cunha, Ricardo Barros, Fabio Porta e Carlos Zarattini, na reunião que tratou sobre a adesão do Brasil ao Tratado que suprime a exigência de legalização diplomática de documentos públicos estrangeirosUm passo decisivo no sentido de atender a uma reivindicação da comunidade ítalo-brasileira, e também de outras etnias, que sofrem os entraves burocráticos decorrentes da não adesão do Brasil à Convenção de Direito Internacional Privado de Haia, que suprime a exigência de legalização diplomática de documentos públicos estrangeiros, foi dado na terça-feira (02). Com o propósito de apresentar a situação aos colegas brasileiros, o deputado italiano Fabio Porta (PD), eleito pela circunscrição da América do Sul, reuniu-se com integrantes dos Grupos Brasil-Itália e Brasil-União Europeia, na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados.Além de se manifestarem favoráveis à adesão do país, os parlamentares irão consultar o Ministério das Relações Exteriores sobre o motivo pelo qual o Brasil não aderiu à Convenção de Haia. Também foi decidido que serão encaminhadas sugestões ao deputado Fábio Porta, visando a melhoria do atendimento e agilização dos processos de solicitação de cidadania.A proposta do deputado Fabio Porta é que, mesmo que por alguma razão o estado brasileiro se mantenha fora do Tratado de Haia, seja feito um acordo bilateral entre o Brasil e a Itália, nos mesmos termos da Convenção. Segundo ele, trata-se de uma reivindicação importante que, se atendida, simplificará os processos de cidadania italiana, que hoje se acumulam em longas filas nos Consulados. Ele lembra que, no ano passado, o governo da Itália chegou a agendar uma missão especial para discutir o assunto em Brasília com representantes do governo brasileiro, mas, por problemas técnicos, a missão foi adiada e não remarcada.FONTE: REVISTA ORIUNDI

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